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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 56(4): 467-471, 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-557329

ABSTRACT

OBJETIVO: Descrever aspectos clínicos e epidemiológicos das pacientes portadoras de endometriose pélvica operadas em nosso serviço. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de 892 pacientes submetidas a videolaparoscopia com confirmação histológica do diagnóstico de endometriose. RESULTADOS: A média de idade foi de 33,2 ± 6,3 anos, sendo 78,7 por cento brancas. Observamos 76,9 por cento de mulheres com 2º ou 3º graus completos; 56,5 por cento das pacientes eram nulíparas e 62,2 por cento relataram dismenorreia como principal queixa. A dor pélvica crônica foi o sintoma mais prevalente, seguido pela dispareunia de profundidade, sendo referidos por 56,8 por cento e 54,7 por cento das pacientes, respectivamente. A infertilidade foi referida por 39,8 por cento das 892 pacientes. CONCLUSÃO: A endometriose é uma doença geralmente diagnosticada na 4º década da vida das pacientes, as quais apresentam queixas clínicas relacionadas com frequência à dor pélvica e infertilidade, que devem sempre ser questionadas para orientar a hipótese diagnóstica.


OBJECTIVE: To describe clinical and epidemiological aspects of patients with pelvic endometriosis who were operated in our service. METHODS: A retrospective study was made of 892 patients submitted to laparoscopy with histological confirmation of diagnosis of endometriosis. RESULTS: The mean age was 33.2 ± 6.3 years and 78.7 percent were Caucasian. We found that 76.9 percent of women had higher education. 56.5 percent of patients were nulliparous and 62.2 percent reported dysmenorrhea as the main complaint. Chronic pelvic pain was the most prevalent symptom, followed by deep dyspareunia, mentioned by 56.8 percent and 54.7 percent of patients, respectively. Infertility was reported by 39.8 percent of the 892 patients. CONCLUSION: Endometriosis is a disease diagnosed in the 4th decade of life, of patients who have multiple complaints . They must always be questioned to properly orient diagnosis and monitor results of treatment.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Endometriosis/diagnosis , Chronic Disease , Endometriosis/surgery , Laparoscopy , Pelvic Pain/etiology , Retrospective Studies , Severity of Illness Index , Socioeconomic Factors
2.
São Paulo; s.n; 2010. 133 p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-579434

ABSTRACT

Objetivo: O objetivo deste estudo foi analisar a relação do diagnóstico, à ressonância magnética, de adenomiose com endometriose. Pacientes e Métodos: Entre fevereiro de 2004 e março de 2008 foram avaliadas 152 pacientes, com diagnóstico histológico de endometriose, as quais foram separadas em dois grupos de acordo com a presença (Grupo A) ou ausência de adenomiose (Grupo B), diagnosticadas ao exame de ressonância magnética. Foram analisadas a espessura da zona juncional e a presença de cistos intramiometriais como critérios principais para diagnóstico de adenomiose. Critérios secundários como acometimento da parede posterior uterina, "adenomiose subserosa", zona juncional até a serosa, zona juncional indefinida e adenomiose focal também foram avaliados. Os dados obtidos pela análise do exame de imagem foram correlacionados ao quadro clínico, estadiamento, local de acometimento e a classificação histológica da endometriose. Resultados: A prevalência de adenomiose em pacientes com endometriose foi de 42,76%. Pacientes com endometriose e adenomiose, diagnosticada à ressonância magnética, apresentaram, em relação ao grupo sem adenomiose maior queixa de dismenorréia severa ou incapacitante (61,53% no Grupo A e 44,83% no Grupo B, p=0,041) e dispareunia de profundidade (64,61% no Grupo A e 41,38% no Grupo B, p=0,005), maior associação com endometriose estádio IV (50,77% no Grupo A e 33,34% no Grupo B, p=0,03), mais endometriose localizada em retossigmóide (49,23% no Grupo A e 32,18% no Grupo B, p=0,033), maior associação com endometriose indiferenciada ou mista (52,31% no Grupo A e 34,48% no Grupo B, p=0,028). As pacientes com endometriose profunda, acometendo retossigmoide, e com estádio IV, apresentaram adenomiose, correlacionada a maiores espessuras de zona juncional, predominantemente em parede posterior do útero, e relacionada ao achado radiológico de cistos intramiometriais e adenomiose subserosa (p<0,05). Conclusão: Os resultados obtidos permitem...


Objectives: The objective of this study was to analyze the relationship between endometriosis and adenomyosis diagnosed by magnetic resonance imaging (MRI). Patients and Methods: From February 2004 to March 2008, 152 patients with histological diagnosis of endometriosis were allocated in two groups, according to the presence (group A) or not (group B) of adenomyosis diagnosed by MRI. Junction zone length and myometrial cysts presence were considered the main criteria of adenomyosis diagnosis. Other aspects such as uterine posterior wall lesions, "subserosal adenomyosis", junction zone length until uterine serosa, undefined junction zone and focal adenomyosis were also studied. The results of MRI adenomyosis analysis were compared to endometriosis in terms of ASRM staging, sites of lesions and histological classification. Results: The prevalence of adenomyosis in patients with endometriosis was 42,76%. When compared to the group without adenomyosis, patients with endometriosis and adenomyosis, diagnosed by MRI, presented more dysmenorrhea (61,53% in group A and 44,83% in group B, p=0,041) and deep dyspareunia (64,61% in group A and 41,38% in group B, p=0,005), association with stage IV endometriosis (50,77% in group A and 33,34% in group B, p=0,03), endometriotic lesions affecting rectosigmoid (49,23% in group A and 32,18% in group B, p=0,033) and association with pure or mixed undifferentiated endometriosis (52,31% in group A and 34,48% in group B, p=0,028). Patients with lesions affecting rectosigmoid and stage IV endometriosis had an association with adenomyosis in uterine posterior wall, with thicker junction zone, myometrial cysts and "subserosal adenomyosis" in MRI study. Conclusions: The results of this study show correlation between adenomyosis and worse prognosis deep endometriosis, mainly involving the rectosigmoid...


Subject(s)
Humans , Female , Endometriosis , Magnetic Resonance Imaging
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 24(7): 463-468, ago. 2002. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-331554

ABSTRACT

Objetivos: avaliar, no primeiro e segundo trimestres da gravidez, a correlação entre o comprimento do colo uterino e a ocorrência de parto prematuro espontâneo. Métodos: em 641 grávidas do pré-natal geral, a medida do comprimento do colo uterino foi realizada em dois momentos: entre a 11ª e a 16ª e entre a 23ª e a 24ª semana da gravidez. A avaliação do colo uterino foi feita pela ultra-sonografia transvaginal, com a grávida em posição ginecológica e tendo realizado previamente esvaziamento da bexiga. O comprimento do colo uterino foi medido linearmente do seu orifício interno ao externo. A medida do comprimento do colo uterino foi correlacionada com a idade gestacional no momento do parto. Para comparação das médias do grupo de grávidas que tiveram parto prematuro e a termo utilizamos o teste t de Student. A sensibilidade, especificidade, taxa de falso-positivos, falso-negativos e acurácia para o parto prematuro foram calculadas para os comprimentos de colo menores ou iguais a 30 mm, 25 mm e 20 mm. Resultados: a medida do comprimento do colo uterino entre a 11ª e a 16ª semana de gestação não apresentou diferença significativa entre o grupo de parto prematuro e o grupo a termo (40,6 mm e 42,7 mm, respectivamente, p=0,2459). A diferença entre os grupos, no entanto, foi significativa quando o colo foi medido entre a 23ª e a 24ª semana de gravidez (37,3 mm para o grupo que evoluiu com parto prematuro e 26,7 mm para o grupo a termo, p=0,0001, teste t de Student). Conclusões: o comprimento do colo uterino entre a 11ª e a 16ª semana de gravidez não foi significativamente diferente entre as gestantes com parto prematuro ou a termo. No entanto, na 23ª e 24ª semana esta diferença foi significativa, podendo ser um método de predição da prematuridade


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Cervix Uteri , Obstetric Labor, Premature
4.
Rev. ginecol. obstet ; 13(2): 93-97, abr.-maio 2002. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-325649

ABSTRACT

Malformacoes congenitas sao muito relacionadas ao diabetes melito tipo 1. Holoprosencefalia, regressao caudal e defeitos cardiacos sao as anomalias mais frequentementes associadas a esta patologia. O mecanismo teratogenico do...


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Diabetes Mellitus, Type 1 , Pregnancy Complications , Pregnancy Trimester, First , Diabetes, Gestational
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